quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Baaaaaaasta!


 Ok. Sou eu novamente, sim euzinha, aquela que solta o verbo aqui, coloca textos que traduz o que sente a menos “perfeita”, menos neurótica, menos compreensiva, menos paciente, menos confusa, menos exigente. Menos quase tudo. QUASE! Mas no momento estou agora mais confiante, mais amante, mais sincera, mais humana, mais convicta, mais eu mesma... Muito mais...
Estava olhando as últimas postagens e percebi a quão dramática eu estava sendo. Então resolvi dar um basta em algumas coisas... E por incrível que pareça nesse mesmo momento começou a tocar a música “Eu quero a sorte de um amor tranqüilo, com sabor de fruta mordida...” me fez lembrar alguém, no qual ficou sendo o primeiro da minha lista... Rsrsrs. Essa lembrança me roubou um sorriso e tive a conclusão que chega de prometer o que não posso cumprir, chega de sentimentalismo barato, chega de esperar. Chega! Sei que vai sempre existir, porque não podemos simplesmente afogar o passado, ele existiu, ele me fez sorrir, ser feliz. Isso ninguém pode roubar. Sempre vai estar aqui, porque deixou aqui pedaços, em cada palavra doce, em cada abraço, em cada aperto de mão, assim como eu deixei também. Somos feitos de pedaços que deixamos pelo caminho, em cada risada, cada briguinha boba, cada batatinha frita roubada, cada musica cantada, em cada lagrima enxugada, em cada surpresa simples, em cada promessa cumprida ou não. Por cada ligação de madruga, por muito menos, ficou sendo um pedaço de mim.
Hoje virou uma lembrança boa que por muitas vezes era a minha briga por mim mesma, pelas minhas verdades. Somos muito parecidos, se duvidar até iguais e acho que por isso eu cansei de esperar, já que paciência é algo que tenho que trabalhar em mim e muuuuito!

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