“- Lúcio, você sentiu paz, da última vez que nos encontramos? – pergunta Luísa, reticente. Sua insegurança toma dimensões exacerbadas, quando o assunto é ele.
- Luísa, eu estava em paz – responde ele, com a habitual serenidade. - Senti-me feliz.Você que não tem paz, que busca. Eu tenho. Posso ser mais feliz, é claro, e espero que você faça parte disso.
- Quero fazer parte disso – ela sorri para o telefone”.
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