Eu já estou de saco cheio do amor, do que dizem que é o amor, do que o amor faz com a gente, do tanto que a faz a gente sofrer até uma quase morte por sufocamento, com uma flecha atravessada na garganta, por hemorragia interna generalizada e incontida, por um dose bem medida e ingerida de ácido sulfúrico.
E quando a gente acha que já fez tudo, que já teve coração, fígado e baço devorado, que não sobrou mais nada, lá vem o amor de novo comer o que sobrou.
Mas a gente não aprende e na primeira oportunidade, here we go again, levando o próprio coração servido numa bandeja pronto para virar carpaccio de novo.
Ave, chega!
Que de agora em diante eu só quero saber de quem não me ama!!!
E quando a gente acha que já fez tudo, que já teve coração, fígado e baço devorado, que não sobrou mais nada, lá vem o amor de novo comer o que sobrou.
Mas a gente não aprende e na primeira oportunidade, here we go again, levando o próprio coração servido numa bandeja pronto para virar carpaccio de novo.
Ave, chega!
Que de agora em diante eu só quero saber de quem não me ama!!!
Falou e disse.
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