"Houve uma época em que eu pensava que era preciso de muito tempo e atos grandiosos para a gente ser feliz. Hoje, quem sabe apenas hoje, vejo que uma hora, ao lado de quem se quer muito, faz valer a semana, o mês... Quisera eu poder guardar esses momentos numa caixinha e abrir sempre que sentisse vontade. Como não é possível, ficam inscritos na memória - da pele e na outra."
Realmente a memória da pele, além de perder a essência nela fixada, some mais rápido... Porém, a outra memória, esta nos ajuda a sermos eternos 'lembrantes' (que me perdoe o Aurélio) das coisas boas, e esta caixinha que tu queria utilizar, pode ser o coração, Querida!
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Catita